A beleza rara do Rio Grande do Norte

A beleza rara do Rio Grande do Norte

A praia de Areia Preta está localizada na avenida Via Costeira de Natal/RN. Foto: Acervo Emprotur/Divulgação

Fincado na Região Nordeste do Brasil, o Estado de multi atrativos, tem a cidade de Natal como sua capital. O destino perfeito, conta com pouco mais de 3 milhões de habitantes e ostenta  beleza natural sem precedentes, com uma junção única de praias, montanhas e sertão; além de uma farta riqueza de recursos naturais como o petróleo e minérios; e a hospitalidade do povo potiguar.  Com 410 km de litoral,  emoldurado por dunas e falésias, o clima tropical favorece não apenas os dias de praia, mas  a economia, sendo o Estado conhecido como um grande exportador de frutas e também de camarão. Formado por 167 municípios, além da capital Natal, o Rio Grande do Norte tem como destinos mais visitados, a cidade de Mossoró e as praias de Pipa, Genipabu e Maracajaú. Mas não é somente o sol e mar que encantam os visitantes. A sua gastronomia é um ponto forte, sendo rica  nos pratos elaborados em frutos do mar, carne de sol, feijão verde e macaxeira.

Foto 1: Praia de Jenipabu_Acervo Emprotur/Divulgação.. Foto 2: Praia de Pipa – Divulgação. Foto 3: Vista Aérea da Praia de Pipa – Foto: Acervo Emprotur/Divulgação. Foto 4: Praia de Maracajú. Foto: Divulgação. Foto 5: Ponta Negra, Natal. Foto: Acervo Emprotur/Divugalção e Foto 6: Via Costeira-Natal_Acervo Emprotur.

A Fortaleza dos Reis Magos

Os originais habitantes da região são os índios potiguares, que em língua tupi quer dizer “comedor de camarão”. O nome do Estado, porém, faz alusão ao Rio Potengi que tem sua nascente no município de Cerro Corá e sua foz na Praia do Meio, em Natal. As primeiras expedições portuguesas e espanholas passaram pela região entre 1499 e 1501. Durante as primeiras décadas do século XVI, no entanto, a área foi dominada pelos corsários franceses que estabeleceram comércio de pau-brasil e outras riquezas com os índios e permaneceram dominando a região até meados de 1530, quando foram expulsos pelos portugueses. Durante os vinte anos que se seguiram os donatários portugueses, oficiais donos das terras doadas pela Coroa Portuguesa, travaram intensa batalha com as tribos de índios da região, na tentativa de colonizar a Capitania do Rio Grande. A vitória chegou em 1598 e foi coroada com a construção da Fortaleza dos Reis Magos. A região sofreria outro turbulento momento na história, com a invasão holandesa, que mantiveram um primeiro contato com a região em 1625. Sem encontrar muita resistência e tendo os índios como grandes aliados, os holandeses tomaram o controle da região entre 1633 e a ocupação durou cerca de 21 anos. Em 1654, os holandeses foram expulsos definitivamente pelos portugueses que finalmente colonizaram a região.

Forte dos Reis Magos – Fotos: Acervo Emprotur e Canindé Soares

Montanhas, praias, rochas e lajedos 

O Rio Grande do Norte foi dividido em 5 pólos: Agreste/Trairí (formado pela região sudeste do Estado e que faz fronteira com a Paraíba); Costa das Dunas (formado por todo o litoral sul e norte), Costa Branca (formado pelo litoral norte até a fronteira com o litoral do Ceará e seguindo pelo interior do Estado), Serrano (formado pelas cidades da região meridional do Estado) e Seridó (formado pelas cidades ao sul do Estado). Assim, o potencial turístico do Estado está mapeado de acordo com suas principais atrações, onde cada polo oferece surpresas e experiências únicas aos seus visitantes. As principais atrações do Estado são: as rochas e lajedos que fazem o turismo ecológico; o turismo de sol e mar, o turismo econômico, o turismo científico e arqueológico, o turismo de negócios  e o corporativo. 

Malembá-Tibau do Sul. Foto: Divulgação

Anote

www.rn.gov.br

Imagens/ Divugação/ Emprotur
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Notas de redação
Texto: Márcia Santos (cobertura); IA (Turismo)
Imagens: Divulgação